A Petrobras elevará os preços do óleo diesel em 2,3 por cento e os da gasolina em 3,3 por cento nas refinarias a partir de terça-feira, dia 22 de agosto, segundo comunicado publicado pela estatal em seu site.
As mudanças fazem parte da nova política de preços da Petrobras, que prevê reajustes quase que diários para as cotações dos combustíveis.
Fonte: G1
Os indicadores econômicos de junho surpreenderam positivamente, dando força à tese de que a recessão iniciada há três anos está finalmente sendo deixada para trás.
O ponto de inflexão parece ter sido o segundo trimestre do ano, período no qual os dados da produção industrial, do varejo e dos serviços mostraram alguma força.
Os analistas, no entanto, seguem cautelosos, monitorando o ambiente político interno e, sobretudo, a hipótese de uma aceleração do ritmo de aumento dos juros nos Estados Unidos.
“Levando em consideração a turbulência política nos últimos meses, acreditamos que a economia teve um desempenho razoável [no segundo trimestre], sugerindo que a recessão de quase três anos do país acabou”, diz Fabio Ramos, do UBS.
Ramos diz que o resultado ainda fraco do IBC-Br, indicador do Banco Central que antecipa o PIB (Produto Interno Bruto), não desapontou.
No segundo trimestre, o indicador subiu 0,3%, mas os dados até maio sugeriam um desempenho ainda pior.
Em relatório, Ramos diz que os dados do segundo trimestre reforçam a previsão do UBS de alta de 0,5% para o PIB de 2017 e que uma melhora no segundo semestre dependeria de reformas e medidas fiscais adicionais.
Flavio Serrano, economista do Haitong, diz que o desempenho dos indicadores de junho reduz a probabilidade de uma leitura negativa do PIB do segundo trimestre.
A surpresa maior, diz ele, veio do comércio varejista, com alta bem acima das projeções em junho.
Ainda que a atividade do segundo trimestre venha negativa, diz Serrano, é possível dizer que a economia chegou num “ponto de inflexão”. “Mas isso não quer dizer que vamos explodir de crescimento. A situação é de transição”.
A Rosenberg destaca a expansão de 1,3% da receita com serviços em junho.
Na avaliação da Rosenberg, o setor de serviços não vai encerrar o ano em terreno positivo, mas a queda será menor do que 2016 (-5%).
No geral, diz a consultoria, o avanço de 1% do PIB do primeiro trimestre e uma expectativa de estabilidade para o segundo seriam indicativos “auspiciosos” de que o país deixa a recessão para trás.
Após a divulgação dos indicadores da indústria, do varejo e de serviços em junho, o Itaú melhorou a projeção para o PIB do segundo trimestre, de uma queda de 0,2% para estabilidade.
Para o Itaú, o PIB do segundo trimestre será o oposto do observado de janeiro a março, cuja alta foi muito concentrada na agropecuária.
Embora o resultado agregado previsto para o segundo trimestre ainda seja fraco, a alta dos componentes do PIB será mais disseminada.
O banco destaca também os dados do mercado de trabalho. Ainda que o recuo da taxa de desemprego nos três meses até junho seja consequência do aumento da informalidade, a equipe ressalta que o trabalho informal também contribui para a alta da massa salarial, impulsionando o consumo das famílias.
O Banco de Tokyo avalia que há boas perspectivas para uma maior recuperação da atividade econômica no segundo semestre, diante de uma melhora contínua das condições do mercado de trabalho, inflação baixa e reduções da taxa Selic gradualmente transmitidas para os empréstimos bancários.
“Mas a recuperação está longe de ser consolidada, uma vez que valores mensais ainda mostram altos e baixos de atividade econômica.”
Fonte: Folha
Uma reforma na política de biocombustíveis do Brasil em gestação no governo, que buscará reduzir as emissões de gases do efeito estufa, deverá impulsionar a demanda por combustíveis mais limpos, estabilizar a indústria e acelerar uma recente onda de fusões e aquisições no setor.
O novo programa federal, chamado RenovaBio, dará a distribuidores de combustíveis metas para reduzirem emissões, o que os forçará a gradualmente aumentar os volumes de biocombustíveis que vão negociar, segundo legisladores, executivos e analistas após discussões para elaboração do texto de uma medida provisória.
O presidente Michel Temer deve editar a MP em breve, disse o Ministério da Agricultura nesta semana, e a lei deverá entrar em vigor assim que emendas complementares forem definidas.
O RenovaBio pode ser uma chance de sobrevivência para produtores de etanol, que têm batalhado nos últimos anos para competir com a gasolina barata. O programa poderá também impulsionar os preços do açúcar ao encorajar usinas a produzirem mais etanol e menos adoçante.
“Nossa companhia enxerga esse programa com bons olhos”, disse Rui Chammas, presidente da BioSev, a unidade brasileira de açúcar e etanol da operadora de commodities Louis Dreyfus. “Ele poderia marcar uma mudança relevante na forma como o etanol é avaliado, reconhecendo externalidades positivas do biocombustível, como o aspecto ambiental.”
A produção de etanol estagnou nos últimos anos, uma vez que o governo brasileiro, em uma tentativa fracassada de combater a inflação, manteve anteriormente os preços dos combustíveis baixos, o que levou usinas de cana-de-açúcar a produzirem mais açúcar.
A interferência governamental nos preços de combustíveis parece ter terminado, mas a nova política de preços da Petrobras, que segue valores internacionais, tem mantido os preços da gasolina (antes de impostos) baixos.
A indústria de etanol do Brasil reclamou que a imprevisível política de preços de combustíveis do passado distorceu mercados, desencorajou investimentos e levou dezenas de usinas à falência. A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) disse que 80 plantas foram desativadas na região centro-sul do Brasil desde 2010.
As empresas altamente endividadas de açúcar e etanol foram forçadas a vender ativos a rivais com estruturas de capital mais sólidas, como a Glencore e a Raízen Energia –uma joint venture 50-50 entre a Cosan e a Royal Dutch Shell.
PERSPECTIVA ATÉ 2030
Plinio Nastari, analista de açúcar e etanol na consultoria Datagro e que está colaborando na elaboração do programa, disse que os investimentos podem ganhar ritmo, uma vez que o RenovaBio dá uma melhor ideia do potencial da indústria até 2030.
“Investidores terão uma ideia do tamanho futuro desse mercado para planejar melhor suas estratégias”, disse ele.
Nastari estimou que a nova política poderia resultar em demanda doméstica de até 40 bilhões de litros de etanol até 2030, uma alta acentuada ante os pouco mais de 26 bilhões de litros em 2016.
Segundo informações preliminares do Ministério de Minas e Energia, o RenovaBio forçará distribuidores de combustíveis a assumir metas de redução de emissões de carbono. Eles deverão comprovar os cortes por meio de certificados emitidos por produtores de biocombustíveis no momento da venda dos produtos.
As metas para os distribuidores deverão gradualmente ser elevadas, em linha com os compromissos do Brasil sob o acordo climático de Paris.
“É um programa com grande potencial para dinamizar investimentos em período de crise e ainda tratar de um dos desafios mais importantes dessa e das próximas gerações, que é o aquecimento global”, disse Marcelo Moreira, um pesquisador sênior no Agroicone.
“É possível sim que haja movimentação de empresas no setor, dada a relevância do programa e a situação financeira de algumas usinas e grupos societários”, afirmou.
Elizabeth Farina, presidente da Unica, espera que a mudança de política marque o retorno de investimentos mais vigorosos ao setor.
“O capital precisa ser aportado no setor para expansão da capacidade de produção, da área, da produtividade”, disse ela.
Fonte:Reuters
Entre os 15 maiores produtores de petróleo do mundo, o Brasil tem a segunda gasolina mais cara, ficando à frente apenas da Noruega. Nessa lista, o preço do combustível brasileiro fica atrás de países como México, Canadá, Estados Unidos,
O Brasil é o 10º maior produtor de petróleo do mundo e 10º maior refinador, mas o preço de sua gasolina é semelhante ao de países ricos sem reservas de petróleo, como Japão e Coreia do Sul. Mas por que o combustível é tão caro no Brasil?
A primeira explicação é uma velha conhecida: a carga tributária. A principal diferença do preço final ao consumidor se deve aos impostos que os países aplicam. Assim como o Brasil, a Noruega também está entre os maiores produtores, na 15ª colocação, mas a elevada taxa de impostos coloca a gasolina norueguesa como uma das mais caras do mundo, R$ 5,84, segundo o site GlobalPetrolPrices. Nesse ranking, a gasolina brasileira está cotada em R$ 3,75.
No Brasil, a carga tributária chega a 47% do preço final que o consumidor paga. Nos Estados Unidos, a taxa é de 21,6% na média (cada Estado aplica um imposto próprio). Se o Brasil aplicasse essa carga tributária, em vez de R$ 3,75, a gasolina chegaria ao consumidor final por R$ 2,54 — ou R$ 1,21 mais barato. Os cálculos são do economista Richard Rytenband, comentarista do Jornal da Record News e do live quinzenal do R7 Economia Sem Paletó.
— A gasolina é só mais um exemplo do distorcido sistema tributário brasileiro, que prefere taxar produtos e serviços e coloca o mais pobre para pagar a conta maior.
Nesta segunda-feira, o Economia Sem Paletó vai tratar da indústria de combustíveis no Brasil e explicar a composição do preço e os entraves da indústria nacional. O programa vai ao ar às 15h, ao vivo, na página do R7 no Facebook.
O economista Carlos Stempniewski, professor no curso de Comércio Exterior e Relações Internacionais das Faculdades Rio Branco, também destaca a questão tributária, que “você não encontra em nenhum outro país”. Mas ele também aponta os anos de má gestão política no setor de combustíveis, que não desenvolveu um polo industrial de refinaria capacitado para processar o petróleo produzido no Brasil.
— Continua exportando petróleo cru e importando o combustível refinado. Isso acontece porque as refinarias brasileiras não foram construídas para refinar o petróleo do Brasil, mas para refinar o petróleo feito lá fora.
Stempniewski diz que a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, foi construída para processar o petróleo venezuelano, que é mais leve e de melhor qualidade, e não o nacional, que é mais pesado e exigiria uma tecnologia mais complexa.
— O Brasil vende matéria prima bruta e importa produto [combustível] com valor agregado.
Sem refinaria adequada ao nosso tipo de petróleo, o país fica sujeito às importações, o que vai embutir mais impostos nessa cadeia de produção que vai até o consumidor final.
O Economia Sem Paletó de segunda-feira vai mostrar também o crescimento das importações de combustíveis e discutir o cenário futuro desse mercado no Brasil.
Fonte: Portal R7
Os preços médios da gasolina, do diesel e do etanol vendidos nos postos do Brasil caíram nesta semana ante a semana anterior, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), publicados nesta sexta-feira.
O recuo ocorre após a Petrobras revisar a sua política de preços de combustíveis na semana passada, quando decidiu que irá realizar reajustes de forma mais frequente, inclusive diariamente, como forma de recuperar participação de mercado em momento em que preços internos e no mercado internacional incentivam importações pelos concorrentes.
O preço médio da gasolina caiu 0,6 por cento nesta semana ante semana anterior, para 3,489 reais por litro, o menor valor desde o final de outubro de 2015, enquanto o etanol, seu concorrente nas bombas, caiu 1,1 por cento, para 2,423 reais por litro, segundo a ANP.
Já o diesel caiu 0,3 por cento, no mesmo período, para 2,948 reais por litro.
Fonte: Reuters
O motorista de São Paulo que vá abastecer o carro hoje, se procurar bem, consegue pagar R$2,94 por um litro de gasolina. É o menor valor encontrado no país, segundo resumo do Sistema de Levantamento de Preços Agência Nacional de Petróleo (ANP).
O preço médio do litro gasolina ao consumidor no estado de São Paulo é de R$3,32, enquanto em Minas Gerais, a média é de R$3,60. Já no Rio de Janeiro, outro estado fronteiriço aos dois primeiros, o preço médio do litro é de R$ 3,91.
Nos casos citados acima, a discrepância entre os valores se dá, principalmente, pela diferença entre as alíquotas dos impostos estaduais que incidem sobre este produto. Isso acontece porque Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é o único tributo que, por ser de natureza estadual, é praticado e administrado de formas distintas em cada unidade da Federação.
O ICMS sobre a gasolina é de 25% em São Paulo, enquanto no Rio de Janeiro, por exemplo, chega a 34%. Minas Gerais tem hoje alíquota de 29%, mas o Projeto de Lei no 3397/16, já aprovado pela Assembleia Legislativa do estado (agora aguarda sanção do governador), eleva o tributo para 31%. Ao mesmo tempo, o ICMS sobre o etanol passará de 14% para 16%.
Para o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais – Minaspetro, o aumento previsto pelo novo projeto de lei pode “trazer consequências econômicas significantes, tanto para os postos de combustíveis quanto para o consumidor final, que terá o seu poder de compra reduzido”.
O Sindicato frisa que este aumento é ainda mais danoso para consumidores e empresários de cidades fronteiriças do estado, como é o caso de estabelecimentos situados na divisa com São Paulo, onde a alíquota de ICMS cobrada sobre os combustíveis é muito menor do que as já vigentes em Minas Gerais.
O percentual da gasolina varia de 23% no Amazonas, a 34% no Rio de Janeiro. Para o etanol, essa diferença chega a ser ainda maior. Enquanto em São Paulo, o ICMS é de 12%, no Rio Grande do Sul ele é de 32%.
ICMS e crise nos estados
A crise fiscal que tomou conta do país tem feito com que os governos estaduais busquem formas de reequilibrar suas finanças. Nesse sentido, o ICMS é um dos principais instrumentos para aumentar a arrecadação. Ele é hoje o principal tributo estadual, e é através do aumento da alíquota desse imposto que os Estados tentam melhorar e reverter sua situação fiscal.
Em Minas Gerais, onde a alíquota está prestes a aumentar, de acordo com a Secretaria de Fazenda, só no acumulado do ano até maio, a arrecadação com combustíveis e lubrificantes foi de quase R$4 bilhões, mais de 22% do percentual total de arrecadação com o imposto no Estado.
No Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado da Fazenda do Rio de Janeiro espera um incremento de cerca de R$660 milhões no orçamento até o fim de 2017, graças ao aumento das alíquotas aprovado pela Assembleia Legislativa no fim do ano passado. De acordo com a Sefaz, todos os recursos que ingressam no caixa do Estado têm como prioridade o pagamento dos servidores.
Sonegação
As alíquotas diferenciadas, no entanto, acabam encorajando a sonegação, uma vez que o varejista tentar burlar a lei, informando que está num local de alíquota menor, para vender em um estado com alíquota maior.
Uma das formas de combater essa sonegação seria a unificação do tributo em todo o país. Ou seja, que todos os estados cobrassem o mesmo percentual de ICMS sobre combustíveis. A proposta, no entanto, vem acompanhada de um embate entre os estados de qual seria a alíquota ideal. Além disso, alguns especialistas acreditam que uma alíquota única não seria a melhor opção para resolver esse problema.
Para o advogado e professor de direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV RJ), Leonardo de Andrade Costa, “a questão do ICMS passa pela distribuição do federalismo fiscal.” A federação como forma de Estado pressupõe algum grau de autonomia, mas o que vem acontecendo desde 88, segundo ele, é a usurpação de competência. “A União concentra (a arrecadação com impostos) de tal forma que os estados ficam dependentes.”
Costa afirma que a realidade econômica dos estados é muito diferente e uma solução única não seria saudável a médio e longo prazo. Para ele, para uma menor disparidade entre os impostos estaduais, é preciso pensar em harmonização. “Falar em unificação é simplismo exagerado. O problema é complexo, soluções simples são equivocadas. Problemas complexos pedem soluções complexas”.
André Horta Melo, Secretário da Fazenda do Estado do Rio Grande do Norte e membro do Conselho Nacional de Política Fazendária – Confaz tem o mesmo entendimento. Para ele, o ideal é a “simetria entre alíquotas”. A assimetria não significa que todos os estados teriam a mesma alíquota, mas sim que a discrepância entre os percentuais não fosse tão grande.
“Há vinte anos se discute essa questão, mas o problema é estrutural. É preciso dar receita para os Estados. A tributação na origem garantiria às regiões menos desenvolvidas recursos para políticas de desenvolvimento regional”.
Há quem defenda a unificação. Antonio Rodrigues S. Filho, Diretor de Tributação do Sindicato Nacional de Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes – Sindicom, afirma que a unificação do ICMS é “extremamente saudável e salutar”. O diretor destaca que, a situação do imposto como é hoje abre um cenário para fraudes e sonegação.
“Hoje há uma concorrência desleal entre aqueles que recolhem os tributos corretamente e os devedores contumazes.” Para ele, a maior vantagem da unificação do ICMS é “acabar com a guerra fiscal entre os estados.”
Fonte: Minaspetro
O diretor da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Aurélio Amaral, disse nesta quinta-feira (22) que, sem novos investimentos, o país passará por problemas no abastecimento de combustíveis em cinco anos.
“Se não fizermos nada, se não criarmos condições para investimentos, teremos problemas de abastecimento em quatro, cinco anos”, disse o diretor, durante evento promovido pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), no Rio de Janeiro.
Amaral lembrou que o governo federal, por meio do programa Combustível Brasil, tem discutido formas de incentivar o investimento privado no setor. E destacou que, no caso específico do mercado de GLP, um dos principais desafios está na diferenciação de preços.
“O GLP tem um problema a mais, que é a questão da diferenciação de preços. Entramos lá atrás [no uso de preços diferenciados para o botijão de 13 quilos] e não sabemos sair. O GLP tem peso social muito grande. Tirar de uma vez esse preço diferenciado sem um programa de transição não é fácil, não é trivial, mas é uma discussão que está posta”, disse.
Fonte: Valor Econômico
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